Idário o “Deus da raça”
Era corinthiano e bravissimo. Mesmo ferido, fazia o adversário tremer. Ele era a própria alma do Corinthians. Escondia as feridas para não deixar de jogar. Pelos companheiros comprava qualquer briga. Ele foi a sua força que empurrou o timão para o titulo de 1954. – Doutor, o senhor não é louco. Ninguém vai me tirar jogo. Neste deste, nem de qualquer outro. O médico Aroldo Campos ainda tentou segura-lo pelo braço, mas foi impossível. Mal refeito do desmaio provocado pela violência de uma bola chutada pelo Jair da Rosa Pinto, correu para dentro do campo e reiniciou o duelo que… Continue lendo